Cérebro - Saúde - Educação - Negócios
Desde o início dos anos sessenta, a MT é estudada cientificamente nas principais Universidades de todo o mundo, e as conclusões destes estudos foram publicadas, entre outras, nas conceituadas revistas científicas Science, American Journal of Physiology, Scientific American, Experientia, Psychossomatic Medicine, American Psychologist, International Journal of Neuroscience, Journal of Human Stress, Journal of Behavioral Medicine, etc.. Nenhum outro método de desenvolvimento pessoal, forma de meditação ou de relaxamento mental ou físico foi tão amplamente estudado pela ciência como a MT. Os seus efeitos são, assim, amplamente comprovados.
Mais de 600 estudos têm verificado que a prática diária da técnica da MT produz uma ampla gama de efeitos positivos sobre a mente, o comportamento e o corpo da pessoa. Um estudo feito por uma grande empresa de seguros de saúde atestou que os praticantes da Meditação Transcendental com mais de 40 anos têm 87% menos doenças do coração e vão ao médico 74% menos vezes do que aqueles que não a praticam. Com tantos resultados comprovados, a técnica já foi implementada em escolas, empresas, centros de saúde e instituições do mundo todo.
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O cérebro depois da MT
DDA - disturbio de deficit de atenção
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Vemos neste gráfico que depois de seis horas ininterruptas de sono temos um pico de sono profundo onde diminuímos o nosso consumo de oxigênio em 8%, e depois voltamos gradativamente a ter um sono um pouco mais leve.
Quando sentamos para meditar depois de 10 minutos de meditação vemos que diminuímos em 16% o consumo de oxigênio. Isto significa que, quando sentamos para fazer a técnica da meditação transcendental estamos proporcionando a nossa fisiologia um repouso duas vezes mais profundo que o sono mais profundo, com isso estamos eliminando as tensões enraizadas, como o cansaço acumulado, o stress da pressão no trabalho ou nos estudos, que o sono não é capaz de eliminar e que podem vir a causar doenças psicossomáticas.